O Brilho dos Olhos de Fernanda.
“Se alguém perguntar por mim diz que fui por aí levando um violão embaixo do braço...”.
A frase que abre o CD solo de Fernanda Takai “Onde Brilhem os Olhos Seus” parece profetizar o que este brilhante trabalho de releitura de um dos ícones da bossa nova representa.
Fernanda e sua voz suave, quase sussurrada, elegante, já eram o ponto marcante da excelente Pato Fu. Mas ao encarar com brilho e alma o projeto de reviver a obra de Nara Leão, ela parece ter se redescoberto.
A voz surge em meio a arranjos cuidadosamente pinçados com doses de modernidade, doçura, como uma tarde de outono, de temperatura amena. Daquelas que a gente assiste pela janela de casa, enquanto degustamos uma xícara de café bem quentinho. Com um sorriso no rosto. Satisfação.
Tudo surge na dose certa. Na medida e tempero corretos. Difícil eleger a melhor, a preferida, a que mais emociona ou encanta. A unidade é a receita do álbum!
Quer embalo de fim de tarde? “Com açúcar, Com afeto”.
Quer ternura? Delicadeza? “Insensatez” e “Diz Que Fui Por Aí”.
Quer mergulhar nos anos de ouro? “Odeon” e “Trevo de Quatro Folhas”
Mas é na ótima “Lindonéia” que ela traz sua melhor versão Nara Leão, ao mesmo tempo em que mostra sua melhor “Fernanda”. E essa é a melhor qualidade deste álbum de estréia (sim, porque proponho desde já um abaixo assinado para obrigá-la a nos brindar com tesouros assim de tempos em tempos), Fernanda revisitou Nara, absorveu sua genialidade, respirou suas cores, sabores e deu o seu toque, seu charme.
O resultado?
Imagine uma final de Copa do Mundo, Brasil e Argentina e uma estrondosa goleada dos canarinhos? Imaginou? Então...
Euforia, felicidade incalculável, êxtase?
Ponha o adjetivo que quiser e seja feliz!
A trilha sonora perfeita está aqui!
Confere: http://www.fernandatakai.wordpress.com/
“Se alguém perguntar por mim diz que fui por aí levando um violão embaixo do braço...”.
A frase que abre o CD solo de Fernanda Takai “Onde Brilhem os Olhos Seus” parece profetizar o que este brilhante trabalho de releitura de um dos ícones da bossa nova representa.
Fernanda e sua voz suave, quase sussurrada, elegante, já eram o ponto marcante da excelente Pato Fu. Mas ao encarar com brilho e alma o projeto de reviver a obra de Nara Leão, ela parece ter se redescoberto.
A voz surge em meio a arranjos cuidadosamente pinçados com doses de modernidade, doçura, como uma tarde de outono, de temperatura amena. Daquelas que a gente assiste pela janela de casa, enquanto degustamos uma xícara de café bem quentinho. Com um sorriso no rosto. Satisfação.
Tudo surge na dose certa. Na medida e tempero corretos. Difícil eleger a melhor, a preferida, a que mais emociona ou encanta. A unidade é a receita do álbum!
Quer embalo de fim de tarde? “Com açúcar, Com afeto”.
Quer ternura? Delicadeza? “Insensatez” e “Diz Que Fui Por Aí”.
Quer mergulhar nos anos de ouro? “Odeon” e “Trevo de Quatro Folhas”
Mas é na ótima “Lindonéia” que ela traz sua melhor versão Nara Leão, ao mesmo tempo em que mostra sua melhor “Fernanda”. E essa é a melhor qualidade deste álbum de estréia (sim, porque proponho desde já um abaixo assinado para obrigá-la a nos brindar com tesouros assim de tempos em tempos), Fernanda revisitou Nara, absorveu sua genialidade, respirou suas cores, sabores e deu o seu toque, seu charme.
O resultado?
Imagine uma final de Copa do Mundo, Brasil e Argentina e uma estrondosa goleada dos canarinhos? Imaginou? Então...
Euforia, felicidade incalculável, êxtase?
Ponha o adjetivo que quiser e seja feliz!
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